O ronco é um problema de saúde e deve ser tratado como tal. Além de comprometer a qualidade do sono, ele diminui a concentração, dificulta o processo de aprendizagem, e está relacionado a hipertensão.
São diversos os fatores que podem provocar o ronco, como dormir com a barriga para cima, por exemplo. Nesta posição a mandíbula e a língua se deslocam para baixo e para trás, pressionando a faringe e diminuindo o espaço para a passagem do ar que reflete num ruído. O ronco pode ser um alerta de alguma doença grave que pode, inclusive, levar à morte.
Entre os problemas mais graves que causam o ronco estão a apneia do sono, que é uma parada respiratória provocada pelo fechamento da faringe durante o sono. As consequências da apnéia do sono vão desde uma leve sonolência durante o dia, baixo rendimento intelectual, cansaço e irritabilidade persistente, até a sobrecarga cardiopulmonar que faz com que a pressão arterial fique mais alta, aumentando assim os riscos de infarto, insuficiência e arritmia cardíacas e acidente vascular cerebral( AVC ). A Apneia pode ocorrer em adultos e crianças, tendo consequências graves para ambos.
Outros fatores que contribuem para o aparecimento do ronco são: amídalas e adenoides muito grandes, desvio de septo e hipertrofia dos cornetos e pólipos nasais. Dentre aqueles que dificultam a passagem do ar e podem provocar o ronco estão o álcool e medicamentos à base de diazepínicos (porque relaxam o músculo da faringe), a obesidade (que diminui o espaço da faringe), o cigarro e a doença do refluxo gastroesofágico por deixarem a faringe inflamada.
Com o avanço tecnológico surgiram tratamentos altamente eficazes, de fácil adaptação e com alto índice de aceitação do paciente. Os aparelhos intra-orais são exemplos de tratamentos de sucesso para Ronco e Apneia do Sono.
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